Um país como o Brasil, com 8.500 kms de costa e a energia do MAR por prof. Belmiro Castro Filho – Instituto Oceanográfico da USP
Um país que tem 8.500km de costa. Como que o senhor vê a possibilidade de aproveitar a energia que vem do mar?
A energia do mar ela pode ser retirada de vários movimentos da água do mar. Um dos movimentos são as ondas essas ondas superficiais que nós vemos chegando na praia. Em regiões onde a ondulação é bastante grande, ou seja, a altura das ondas é grande. São regiões que tem potencial para aproveitamento da energia das ondas e as outra forma de aproveitamento de energia é das correntes, quer dizer, a água se move como vento só que no interior do Oceano o vento marinho é chamado de corrente marinha, somente estava no mar, e aí como a essas estações que aproveitam a energia dos ventos, essa energia eólica, sistemas com pás, etc… seria um sistema similar só que submerso para aproveitar o deslocamento da água do mar causado pelas correntes marinhas.
Mas aí é offshore?
Não, pode ser em regiões costeiras, eu tenho um aluno que está concluindo o mestrado agora, ele está fazendo o levantamento do potencial, ou seja, se há possibilidade de aproveitamento de energia tanto das ondas quanto das correntes na Região Norte do Estado de São Paulo, na Costa Norte do Estado de São Paulo na região em torno da Ilha de São Sebastião e no canal de São Sebastião. então, é uma região bem Costeira e ele deve terminar uma dissertação de Mestrado que eu estou orientando então ele deve terminar em, no máximo, mais um ano, está fazendo um levantamento do potencial – porque existem valores mínimos de intensidade da corrente, de altura das ondas que tornam possível o aproveitamento da energia do Oceano através desses dois processos. Além do valor mínimo para altura da onda e a intensidade das correntes é necessário que os fenômenos tenham uma certa estabilidade, ou seja, que eles se repitam um tempo com bastante frequência. Então o potencial, o levantamento do potencial procura estudar isso, esses dois indicadores, ou seja, a intensidade da corrente e a altura das ondas e a duração dos fenômenos, se os fenômenos são estáveis ou não no tempo.
A energia do mar ela pode ser retirada de vários movimentos da água do mar. Um dos movimentos são as ondas essas ondas superficiais que nós vemos chegando na praia. Em regiões onde a ondulação é bastante grande, ou seja, a altura das ondas é grande. São regiões que tem potencial para aproveitamento da energia das ondas e as outra forma de aproveitamento de energia é das correntes, quer dizer, a água se move como vento só que no interior do Oceano o vento marinho é chamado de corrente marinha, somente estava no mar, e aí como a essas estações que aproveitam a energia dos ventos, essa energia eólica, sistemas com pás, etc… seria um sistema similar só que submerso para aproveitar o deslocamento da água do mar causado pelas correntes marinhas.
Mas aí é offshore?
Não, pode ser em regiões costeiras, eu tenho um aluno que está concluindo o mestrado agora, ele está fazendo o levantamento do potencial, ou seja, se há possibilidade de aproveitamento de energia tanto das ondas quanto das correntes na Região Norte do Estado de São Paulo, na Costa Norte do Estado de São Paulo na região em torno da Ilha de São Sebastião e no canal de São Sebastião. então, é uma região bem Costeira e ele deve terminar uma dissertação de Mestrado que eu estou orientando então ele deve terminar em, no máximo, mais um ano, está fazendo um levantamento do potencial – porque existem valores mínimos de intensidade da corrente, de altura das ondas que tornam possível o aproveitamento da energia do Oceano através desses dois processos. Além do valor mínimo para altura da onda e a intensidade das correntes é necessário que os fenômenos tenham uma certa estabilidade, ou seja, que eles se repitam um tempo com bastante frequência. Então o potencial, o levantamento do potencial procura estudar isso, esses dois indicadores, ou seja, a intensidade da corrente e a altura das ondas e a duração dos fenômenos, se os fenômenos são estáveis ou não no tempo.