Área de Jurisdição do 4° Distrito Naval
OM SUBORDINADAS
Administrativas:
Pará
Base Naval de Val-de-Cães
Capitania dos Portos da Amazônia Oriental
Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar
Hospital Naval de Belém
Centro de Hidrografia e Navegação do Norte
Centro de Intendência da Marinha em Belém
Capitania Fluvial de Santarém
Amapá
Capitania dos Portos do Amapá
Maranhão
Capitania dos Portos do Maranhão
Agência Fluvial de Impreatriz
Piauí
Capitania dos Portos do Piauí
Operativas:
2º Batalhão de Operações Ribeirinhas
Estação Rádiogoniométrica da Marinha em Belém
Comando do Grup. de Patrulha Naval do Norte
Quando você fala escalpelamento se você sair daqui da região as pessoas nem sabem o que é isso e nem sabem que isso acontece por aqui. É de novo a cultura de risco as pessoas pensam que não vai acontecer com ela. A Marinha vai às comunidades prestando palestras, levamos folders, fazemos a cobertura de graça, levamos a cobertura até a comunidade pra fazer, convidamos os barcos que têm esse eixo exposto que venham até nossas capitanias, fazemos tudo de graça, mas muitas pessoas não acreditam que vá acontecer com eles e acaba acontecendo. Eu acho um absurdo ainda acontecer esse tipo de acidente aqui, mas acontece. Esse ano tivemos 4 acidentes, mesmo com a Marinha trabalhando, fazendo, etc…etc… ainda acontece. A última foi uma menina indígena, na região, até em um lugar que não acontecia há mais de 5 anos, região de Santarém, a menina escorregou caiu dentro do barco, estava com o cabelo longo, enrolou e teve esse problema. Agora o que eu tenho sempre pedido além de todo esse trabalho, quando eu tenho oportunidade de falar nas mídias locais, TVs, nos jornais é pedindo aos homens, os homens que são donos desses barcos, que os homens cuidem de suas esposas, suas filhas, suas netas é um cuidado que ele tem que ter é levar o barco dele ali que a Marinha faz de graça, aquilo é meia hora, em meia hora a Marinha resolve o problema e é 100% garantido, não terá mais acidente no barco dele se ele estiver como eixo coberto,então é só as pessoas quererem evitar acidente, nós não podemos ir buscar todos os barcos aqui, ir atrás, que nós não vamos encontrar todos os barcos, mas as pessoas sabem, conhece. Nós vamos agora, ter uma Rádio Marinha aqui, estamos quase na final, estamos terminando a obra, a frequência já está alocada vai ser a 104.1 MHz, essa rádio vai ser muito importante aqui na região, porque nós vamos usar essa mídia também pra fazer mais e mais ensinamentos, mais propagandas sobre o escalpelamento, sobre a necessidade usar o colete salva vida, sobre a necessidade da embarcação estar registrada, sobre a necessidade do mestre ser uma pessoa qualificada, ter autorização da Marinha ou seja é uma rádio que vai um ganho imenso aqui para toda essa região. Quem vai ganhar com isso é a população da cidade de Belém, a população do Estado do Pará e também do Amapá também que nós agimos lá em cima disso, não é só aqui, são os 2 Estados que mais têm esse problema de escalpelamento é no Estado do Amapá e no Estado do Pará ou seja a Marinha trabalha dioturnamente para que a gente possa reduzir, mas eu digo assim extirpar esse tipo de acidente, isso não pode mais existir em pleno século XXI.
OM SUBORDINADAS
Administrativas:
Pará
Base Naval de Val-de-Cães
Capitania dos Portos da Amazônia Oriental
Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar
Hospital Naval de Belém
Centro de Hidrografia e Navegação do Norte
Centro de Intendência da Marinha em Belém
Capitania Fluvial de Santarém
Amapá
Capitania dos Portos do Amapá
Maranhão
Capitania dos Portos do Maranhão
Agência Fluvial de Impreatriz
Piauí
Capitania dos Portos do Piauí
Operativas:
2º Batalhão de Operações Ribeirinhas
Estação Rádiogoniométrica da Marinha em Belém
Comando do Grup. de Patrulha Naval do Norte
Quando você fala escalpelamento se você sair daqui da região as pessoas nem sabem o que é isso e nem sabem que isso acontece por aqui. É de novo a cultura de risco as pessoas pensam que não vai acontecer com ela. A Marinha vai às comunidades prestando palestras, levamos folders, fazemos a cobertura de graça, levamos a cobertura até a comunidade pra fazer, convidamos os barcos que têm esse eixo exposto que venham até nossas capitanias, fazemos tudo de graça, mas muitas pessoas não acreditam que vá acontecer com eles e acaba acontecendo. Eu acho um absurdo ainda acontecer esse tipo de acidente aqui, mas acontece. Esse ano tivemos 4 acidentes, mesmo com a Marinha trabalhando, fazendo, etc…etc… ainda acontece. A última foi uma menina indígena, na região, até em um lugar que não acontecia há mais de 5 anos, região de Santarém, a menina escorregou caiu dentro do barco, estava com o cabelo longo, enrolou e teve esse problema. Agora o que eu tenho sempre pedido além de todo esse trabalho, quando eu tenho oportunidade de falar nas mídias locais, TVs, nos jornais é pedindo aos homens, os homens que são donos desses barcos, que os homens cuidem de suas esposas, suas filhas, suas netas é um cuidado que ele tem que ter é levar o barco dele ali que a Marinha faz de graça, aquilo é meia hora, em meia hora a Marinha resolve o problema e é 100% garantido, não terá mais acidente no barco dele se ele estiver como eixo coberto,então é só as pessoas quererem evitar acidente, nós não podemos ir buscar todos os barcos aqui, ir atrás, que nós não vamos encontrar todos os barcos, mas as pessoas sabem, conhece. Nós vamos agora, ter uma Rádio Marinha aqui, estamos quase na final, estamos terminando a obra, a frequência já está alocada vai ser a 104.1 MHz, essa rádio vai ser muito importante aqui na região, porque nós vamos usar essa mídia também pra fazer mais e mais ensinamentos, mais propagandas sobre o escalpelamento, sobre a necessidade usar o colete salva vida, sobre a necessidade da embarcação estar registrada, sobre a necessidade do mestre ser uma pessoa qualificada, ter autorização da Marinha ou seja é uma rádio que vai um ganho imenso aqui para toda essa região. Quem vai ganhar com isso é a população da cidade de Belém, a população do Estado do Pará e também do Amapá também que nós agimos lá em cima disso, não é só aqui, são os 2 Estados que mais têm esse problema de escalpelamento é no Estado do Amapá e no Estado do Pará ou seja a Marinha trabalha dioturnamente para que a gente possa reduzir, mas eu digo assim extirpar esse tipo de acidente, isso não pode mais existir em pleno século XXI.