Centro de Operação e Monitoramento com tecnologia de ultima geração – Evandro Saab – presidente da Barra do Pará
Em 1616, chegam à Baía do Guajará três embarcações com uma guarnição de 150 homens, comandados por Francisco Caldeira Castelo Branco a fim de conter incursões estrangeiras na região. O primeiro porto da nova colônia portuguesa surge paralelamente à chegada da expedição, na foz do igarapé do Piri, onde hoje é a Doca do Ver-o-Peso, estratégica confluência dos rios Pará e Guamá. Porém o desenvolvimento urbano de Belém, ao longo do século XVII, com intensa movimentação de comerciantes, obriga a transferência do desembocadouro principal da margem esquerda para a margem direita do igarapé do Piri.
Dois séculos depois, o movimento comercial da cidade mostra-se intenso, com a exportação de grandes quantidades de cacau, café, algodão, cravo, couro e madeira. Por isso mesmo, por volta de 1839, a cidade começa a reclamar a construção de um porto que atenda às suas necessidades, pois o que existe, até então, é um pequeno cais de pedra situado na Baía de Guajará. Devido aos problemas enfrentados pela falta de um porto moderno, florescem às margens da Baía de Guajará trapiches de madeira que atendem às companhias de navegação em atuação na Amazônia. Esse é o início do Ciclo da Borracha.
Dois séculos depois, o movimento comercial da cidade mostra-se intenso, com a exportação de grandes quantidades de cacau, café, algodão, cravo, couro e madeira. Por isso mesmo, por volta de 1839, a cidade começa a reclamar a construção de um porto que atenda às suas necessidades, pois o que existe, até então, é um pequeno cais de pedra situado na Baía de Guajará. Devido aos problemas enfrentados pela falta de um porto moderno, florescem às margens da Baía de Guajará trapiches de madeira que atendem às companhias de navegação em atuação na Amazônia. Esse é o início do Ciclo da Borracha.