Visita Técnica Praticagem-SP – Claudio Hamilton- Desembargador
História da Praticagem de São Paulo
Em 1885, Antonio Joaquim da Silva desempenhava as funções de Prático-Mor da barra, enquanto José Bento de Almeida Júnior e Manoel Antonio do Couto eram, respectivamente, os Capatazes da cidade e da barra.
Em 1889, a Praticagem do porto continuava sob a imediata fiscalização da Capitania dos Portos (da Marinha), cujas ordens eram transmitidas aos demais Práticos pelo Prático-Mor, Joaquim Pedro da Silva.
Em princípios do Século XX, a Praticagem da Barra Grande de Santos tinha como Prático-Mor Joaquim Pedro da Silva, que vinha ocupando o cargo desde 1898, contando com o Ajudante Luiz Antonio de Oliveira e com 22 Práticos, que utilizavam canoas com remadores, em um sistema de revezamento, pois geralmente chegavam até as imediações da Ilha da Moela para buscar as embarcações. Esta Associação tinha como sede uma casa situada na Rua Antônio Prado, 100.
Em 1885, Antonio Joaquim da Silva desempenhava as funções de Prático-Mor da barra, enquanto José Bento de Almeida Júnior e Manoel Antonio do Couto eram, respectivamente, os Capatazes da cidade e da barra.
Em 1889, a Praticagem do porto continuava sob a imediata fiscalização da Capitania dos Portos (da Marinha), cujas ordens eram transmitidas aos demais Práticos pelo Prático-Mor, Joaquim Pedro da Silva.
Em princípios do Século XX, a Praticagem da Barra Grande de Santos tinha como Prático-Mor Joaquim Pedro da Silva, que vinha ocupando o cargo desde 1898, contando com o Ajudante Luiz Antonio de Oliveira e com 22 Práticos, que utilizavam canoas com remadores, em um sistema de revezamento, pois geralmente chegavam até as imediações da Ilha da Moela para buscar as embarcações. Esta Associação tinha como sede uma casa situada na Rua Antônio Prado, 100.