Segurança da navegação nas hidrovias, prevenção contra o vandalismo na sinalização náutica Por Comandante Jaques
Um dos objetivos que nós temos aqui nesta operação, é mostrar que é possível
ter o convívio do usuário tradicional da hidrovia, do ribeirinho, com o usuário do modal logístico de grande porte, ou o navio mercante, ou as balsas, os empurradores, desde que eles respeitem as regras de segurança. Nós estamos fazendo um trabalho muito grande
em cima da parte da segurança na navegação da Amazônia. É um projeto da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, nós estamos conduzindo esse serviço aqui com apoio não só da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, mas também da Capitania Fluvial de Santarém.
Uma outra coisa que nós temos que trabalhar para que esse convívio seja harmonioso é a preservação dos sinais náuticos, esse é um problema que nós temos aqui é a questão do vandalismo dos sinais náuticos. O centro de hidrografia da marinha em Belém, ele tem gasto um valor elevado de recursos para poder repor material que é vandalizado desses sinais. Hoje nós estamos trabalhando com algo em torno de R$ 200.000,00 em material que é gasto por ano para repor o que é roubado ou vandalizado dos sinais, além é claro dos gastos do envio do Navio, das equipes, das lanchas balizadoras para fazer esse reparo. Quando a população comete esse tipo de irregularidade ela está prejudicando, está reduzindo o nosso grau de segurança, então nós temos que combater esse problema sempre, e a modalidade que nós encontramos para enfrentar esse problema é trabalhar exatamente com as crianças. Nós queremos que as crianças, elas sejam impulsionadoras dessa mentalidade, para que reforcem positivamente dentro de casa quando o
pai aparecer com uma lanterna de uma bóia, uma placa, uma bateria, lembrem que eles viram na escola, lembrem que eles viram no navio da marinha e isso prejudica a segurança da navegação, esse é um dos nossos objetivos aqui nessa operação.
ter o convívio do usuário tradicional da hidrovia, do ribeirinho, com o usuário do modal logístico de grande porte, ou o navio mercante, ou as balsas, os empurradores, desde que eles respeitem as regras de segurança. Nós estamos fazendo um trabalho muito grande
em cima da parte da segurança na navegação da Amazônia. É um projeto da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, nós estamos conduzindo esse serviço aqui com apoio não só da Capitania dos Portos da Amazônia Oriental, mas também da Capitania Fluvial de Santarém.
Uma outra coisa que nós temos que trabalhar para que esse convívio seja harmonioso é a preservação dos sinais náuticos, esse é um problema que nós temos aqui é a questão do vandalismo dos sinais náuticos. O centro de hidrografia da marinha em Belém, ele tem gasto um valor elevado de recursos para poder repor material que é vandalizado desses sinais. Hoje nós estamos trabalhando com algo em torno de R$ 200.000,00 em material que é gasto por ano para repor o que é roubado ou vandalizado dos sinais, além é claro dos gastos do envio do Navio, das equipes, das lanchas balizadoras para fazer esse reparo. Quando a população comete esse tipo de irregularidade ela está prejudicando, está reduzindo o nosso grau de segurança, então nós temos que combater esse problema sempre, e a modalidade que nós encontramos para enfrentar esse problema é trabalhar exatamente com as crianças. Nós queremos que as crianças, elas sejam impulsionadoras dessa mentalidade, para que reforcem positivamente dentro de casa quando o
pai aparecer com uma lanterna de uma bóia, uma placa, uma bateria, lembrem que eles viram na escola, lembrem que eles viram no navio da marinha e isso prejudica a segurança da navegação, esse é um dos nossos objetivos aqui nessa operação.