Previsões do mar e de correntes por Professor Belmiro do Instituto Oceanográfico da USP
PREVISÃO DO MAR
A Previsão do mar é feita com o objetivo de fornecer informações sobre o estado futuro do mar. Em outras palavras: sobre como serão as correntes marinhas, as elevações da superfície do mar, as temperaturas e salinidades da água daqui a algumas horas, dias ou até mesmo anos.
Os processos físicos no Oceano Global, tais como as correntes, variam muito. Essas variações ocorrem de ponto para ponto do oceano e, num mesmo ponto, com o passar do tempo. Há vários agentes externos que causam as variações nos processos físicos, como, por exemplo, os ventos.
Para o oceano, há equações que, alimentadas pelos agentes externos, fornecem como soluções valores para os processos físicos. Tais soluções são funções do tempo: resolvendo as equações podemos saber como estava o oceano no passado, como está agora ou como estará no futuro.
As soluções aproximadas das equações precisam ser comparadas com observações do oceano. Por exemplo, medem-se as correntes marinhas em alguns pontos do oceano e comparam-se essas medições com as soluções das equações. Em seguida, num processo contínuo, refinam-se as equações para que suas soluções convirjam para os valores medidos.
A previsão do mar é uma área de aplicação da oceanografia recente, pois exige computadores potentes. Essas máquinas são empregadas para resolver as equações e para analisar os dados obtidos de sistemas de medições do oceano. Entretanto, só nos últimos 20 ou 30 anos os oceanógrafos puderam contar com tais facilidades.
A Previsão do mar é feita com o objetivo de fornecer informações sobre o estado futuro do mar. Em outras palavras: sobre como serão as correntes marinhas, as elevações da superfície do mar, as temperaturas e salinidades da água daqui a algumas horas, dias ou até mesmo anos.
Os processos físicos no Oceano Global, tais como as correntes, variam muito. Essas variações ocorrem de ponto para ponto do oceano e, num mesmo ponto, com o passar do tempo. Há vários agentes externos que causam as variações nos processos físicos, como, por exemplo, os ventos.
Para o oceano, há equações que, alimentadas pelos agentes externos, fornecem como soluções valores para os processos físicos. Tais soluções são funções do tempo: resolvendo as equações podemos saber como estava o oceano no passado, como está agora ou como estará no futuro.
As soluções aproximadas das equações precisam ser comparadas com observações do oceano. Por exemplo, medem-se as correntes marinhas em alguns pontos do oceano e comparam-se essas medições com as soluções das equações. Em seguida, num processo contínuo, refinam-se as equações para que suas soluções convirjam para os valores medidos.
A previsão do mar é uma área de aplicação da oceanografia recente, pois exige computadores potentes. Essas máquinas são empregadas para resolver as equações e para analisar os dados obtidos de sistemas de medições do oceano. Entretanto, só nos últimos 20 ou 30 anos os oceanógrafos puderam contar com tais facilidades.