Navio Alpha-Crucis do Instituto Oceanográfico da USP por Comandante Rezende
Inaugurado no dia 30 de maio de 2012, a principal embarcação de pesquisa oceanográfica do país leva o nome da estrela mais brilhante da constelação do Cruzeiro do Sul. A estrela ainda representa o estado de São Paulo na bandeira do Brasil.
O Alpha Crucis foi adquirido através do Programa de Equipamentos Multiusuários (EMU), uma das modalidades do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa no Estado de São Paulo, mantido pela FAPESP desde 1995.
Com 64 metros de comprimento e 11 metros de largura, o navio opera com uma tripulação de 19 pessoas e 21 pesquisadores e tem capacidade para deslocar 972 toneladas. Além disso, está equipado com instrumentos de pesquisa e de navegação de ponta.
A autonomia (até 70 dias) permite viagens transoceânicas, o que é um salto em relação a seu antecessor, o navio Professor W. Besnard, cuja autonomia era de 15 dias. O navio de concepção moderna e equipamentos de última geração é dotado de dois motores e um sistema que permite mantê-lo parado em alto-mar, propiciando estudos mais acurados sobre o ambiente marinho.
O Alpha Crucis foi adquirido através do Programa de Equipamentos Multiusuários (EMU), uma das modalidades do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa no Estado de São Paulo, mantido pela FAPESP desde 1995.
Com 64 metros de comprimento e 11 metros de largura, o navio opera com uma tripulação de 19 pessoas e 21 pesquisadores e tem capacidade para deslocar 972 toneladas. Além disso, está equipado com instrumentos de pesquisa e de navegação de ponta.
A autonomia (até 70 dias) permite viagens transoceânicas, o que é um salto em relação a seu antecessor, o navio Professor W. Besnard, cuja autonomia era de 15 dias. O navio de concepção moderna e equipamentos de última geração é dotado de dois motores e um sistema que permite mantê-lo parado em alto-mar, propiciando estudos mais acurados sobre o ambiente marinho.