Muito empenho para a Fortaleza se tornar um MUSEU por Patrícia Lima Secretária Adjunta de Cultura do Guarujá
Em 1584 é construída a Fortaleza da Barra Grande, logo após a invasão do pirata Edward Fenton. Em 1670 é construído o Forte Pinhão de Vera Cruz, e finalmente em 1734 o Fórtim do Góis, fechando assim o sistema de defesa marítima da Baía de Santos. A Ilha de Santo Amaro tornou-se então, um dos primeiros sistemas de defesa do litoral.
Próximo ao Forte São Filipe, José Adorno constrói a Capela de Santo Antônio do Guaíbe, conhecida posteriormente como Santo Antônio da Armação.
Surgem os primeiros jesuítas, José de Anchieta e Manuel da Nobrega entre outros, que passam a catequizar pequenos aldeados indígenas.
Somente em 1700 se intensifica a atividade econômica na Ilha, a Armação das Baleias (norte da Ilha), “indústria” de extração do óleo de baleia que fornecia energia às vilas vizinhas. Nas proximidades consolidam-se pequenos núcleos de povoamento e os engenhos de açúcar.
Em 1830 cessam as atividades de extração do óleo de baleia, que gerava energia para a Vila de Santos, São Vicente e São Paulo, levando
alguns moradores abandonarem suas terras na região.
Após dois anos, 1832, pelo decreto Imperial a ilha passa a possuir o “status” de Vila, atraindo novos moradores principalmente de Santos, que intensificaram a atividade agrícola com a implantação de bananais, arrozais, pequenos engenhos de açúcar e até uma destilaria.
Próximo ao Forte São Filipe, José Adorno constrói a Capela de Santo Antônio do Guaíbe, conhecida posteriormente como Santo Antônio da Armação.
Surgem os primeiros jesuítas, José de Anchieta e Manuel da Nobrega entre outros, que passam a catequizar pequenos aldeados indígenas.
Somente em 1700 se intensifica a atividade econômica na Ilha, a Armação das Baleias (norte da Ilha), “indústria” de extração do óleo de baleia que fornecia energia às vilas vizinhas. Nas proximidades consolidam-se pequenos núcleos de povoamento e os engenhos de açúcar.
Em 1830 cessam as atividades de extração do óleo de baleia, que gerava energia para a Vila de Santos, São Vicente e São Paulo, levando
alguns moradores abandonarem suas terras na região.
Após dois anos, 1832, pelo decreto Imperial a ilha passa a possuir o “status” de Vila, atraindo novos moradores principalmente de Santos, que intensificaram a atividade agrícola com a implantação de bananais, arrozais, pequenos engenhos de açúcar e até uma destilaria.