Manobrabilidade e Dificuldades no Rio Amazonas por Carla Frisso Rocha
Na região da Bacia Amazônica Oriental dos vários trabalhos que nós fizemos aqui, eu destacaria como nível de dificuldade maior a baixada no rio Trombetas com navios carregados. Nós temos 3 fatores que adicionam a dificuldade dessa faina, nesse trabalho:
O primeiro é que nós temos a corrente indo com o navio, isso adiciona um nível de dificuldade grande. O navio está indo com a corrente, e o navio tem a tendência de ser levado pela corrente.
O segundo é que o navio está carregado e tem uma dificuldade maior de manobrabilidade. Temos que ter pericia muito grande para lidar com a inércia do navio e o navio está carregado tendo muita inércia. Nós temos que saber exatamente como o navio se comporta nesse tipo de condição.
O terceiro é que nesse trecho é um rio estreito, temos que navegar junto as margens, próxima a margem do rio e isso adiciona uma dificuldade e não há espaços para erros. Nós temos que estar 100% ligados e qualquer erros nosso ou da tripulação pode ocasionar um acidente com proporções muito grande. Esse trecho do Rio Trombetas é muito sinuoso.
O primeiro é que nós temos a corrente indo com o navio, isso adiciona um nível de dificuldade grande. O navio está indo com a corrente, e o navio tem a tendência de ser levado pela corrente.
O segundo é que o navio está carregado e tem uma dificuldade maior de manobrabilidade. Temos que ter pericia muito grande para lidar com a inércia do navio e o navio está carregado tendo muita inércia. Nós temos que saber exatamente como o navio se comporta nesse tipo de condição.
O terceiro é que nesse trecho é um rio estreito, temos que navegar junto as margens, próxima a margem do rio e isso adiciona uma dificuldade e não há espaços para erros. Nós temos que estar 100% ligados e qualquer erros nosso ou da tripulação pode ocasionar um acidente com proporções muito grande. Esse trecho do Rio Trombetas é muito sinuoso.