A praticagem do Pará é tão antiga quanto a história de Belém – por Evandro Saab – presidente
Dois séculos depois, o movimento comercial da cidade mostra-se intenso, com a exportação de grandes quantidades de cacau, café, algodão, cravo, couro e madeira. Por isso mesmo, por volta de 1839, a cidade começa a reclamar a construção de um porto que atenda às suas necessidades, pois o que existe, até então, é um pequeno cais de pedra situado na Baía de Guajará. Devido aos problemas enfrentados pela falta de um porto moderno, florescem às margens da Baía de Guajará trapiches de madeira que atendem às companhias de navegação em atuação na Amazônia. Esse é o início do Ciclo da Borracha.