A Academia, o Governo e a Iniciativa privada no I Hidroportos – por Almirante Palmer – diretor-presidente da SBHidro
O Diretor-Presidente da SBHidro, Almirante Palmer, ressaltou que a criação da entidade e a realização do Hidroportos vão justamente ao encontro do objetivo de conscientizar a sociedade brasileira sobre o tema:
– O correto conhecimento do fundo marinho é indispensável para a economia, segurança, defesa, preservação ambiental e pesquisa científica em nossas águas. E a hidrografia voltada para a área portuária, onde a navegação é mais difícil, tem que ser difundida e debatida, pois não se exerce bem uma atividade que não se conhece. O avanço tecnológico no segmento é enorme e precisamos estar atualizados para sermos competitivos.
O Diretor Assistente da Organização Hidrográfica Internacional (OHI), Comandante Alberto Pedrassani Costa Neves, lembrou que até a Conferência Marítima Internacional, em 1889, não havia cooperação entre países e o conhecimento do mar era tratado como segredo de Estado. Em sua palestra, ele expôs o trabalho do organismo intergovernamental na definição de padrões para cartas náuticas, levantamentos hidrográficos e até normas de competências de hidrógrafos. Atualmente, está se discutindo um novo modelo universal, para atender às demandas apresentadas na OHI.
– É muito importante a participação de todas as partes interessadas. Os padrões contribuem para a segurança da navegação, a proteção do meio ambiente, a pesquisa e o desenvolvimento econômico. A SBHidro tem o potencial para integrar os esforços nacionais para que o Brasil se beneficie dos padrões e das normas da OHI – afirmou.
– O correto conhecimento do fundo marinho é indispensável para a economia, segurança, defesa, preservação ambiental e pesquisa científica em nossas águas. E a hidrografia voltada para a área portuária, onde a navegação é mais difícil, tem que ser difundida e debatida, pois não se exerce bem uma atividade que não se conhece. O avanço tecnológico no segmento é enorme e precisamos estar atualizados para sermos competitivos.
O Diretor Assistente da Organização Hidrográfica Internacional (OHI), Comandante Alberto Pedrassani Costa Neves, lembrou que até a Conferência Marítima Internacional, em 1889, não havia cooperação entre países e o conhecimento do mar era tratado como segredo de Estado. Em sua palestra, ele expôs o trabalho do organismo intergovernamental na definição de padrões para cartas náuticas, levantamentos hidrográficos e até normas de competências de hidrógrafos. Atualmente, está se discutindo um novo modelo universal, para atender às demandas apresentadas na OHI.
– É muito importante a participação de todas as partes interessadas. Os padrões contribuem para a segurança da navegação, a proteção do meio ambiente, a pesquisa e o desenvolvimento econômico. A SBHidro tem o potencial para integrar os esforços nacionais para que o Brasil se beneficie dos padrões e das normas da OHI – afirmou.