O prático exerce uma atividade fundamental no comércio marítimo e zela pela segurança de todos os portos. Muitas vezes, por fazer o seu trabalho bem e por ser um trabalho que se tiver alguma coisa que corra menos bem ou que corra mal, rapidamente tem repercuções ou de forte impacto econômico ou questões associadas com “poluição” tende a fechar-se um pouco na sua atividade e não conseguir mostrar para o exterior, isso muitas vezes – pelo menos na Europa – é dado como sendo uma atividade corporativista que não se deixa ver para o exterior. Tem sido um projeto da EMPA e também um projeto da Associação dos Pilotos Portugueses, da qual eu sou presidente, de comunicar aos “teicoders” a nossa atividade, o que nós temos feito, temos convidados os “teicoders” virem fazer um embarque conosco, verem qual é nossa atividade, mas temos estendido essa atividade, por exemplo, aos alunos da escola náutica para conhecerem um pouco da atividade e do risco que está associado. Muitas das pessoas não tem o mínimo do risco do que seria um navio petroleiro grande entrar aqui nas praias de Fortaleza e causar um impacto econômico. As pessoa vêm um navio à distância, não tem a noção “de cumprir” que está, quem é esta barreira é o prático que faz esse trabalho com outros “teicoders”, o trabalho não é sozinho é com atracadores, é com a embarcação, é com o “VTS”, é com as Capitanias dos Portos é um trabalho integrado que evita, e que mantém as pessoas seguras em sua atividade e no seu lazer também.
