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Home Programas 2. Redraf e A Praticagem de São Paulo por Claudio Paulino

2. Redraf e A Praticagem de São Paulo por Claudio Paulino

admin
julho 4, 2016
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Desenvolvida em parceria entre a empresa Argonáutica e a Universidade de São Paulo (USP) com exclusividade para a Praticagem de São Paulo, essa tecnologia é pioneira no Brasil. Aparentemente, é muito simples: o operador do Centro de Coordenação, Comunicações e Operações de Tráfego (C3OT) tem à sua disposição no sistema da pauta de serviços as informações necessárias à manobra de qualquer navio confirmado. Para aqueles navios de calados maiores do que 12,5m, o operador pode acessar um link com um software que, a partir de informações sobre as dimensões do navio (calado, comprimento, boca e deslocamento) e informações dos dados climáticos e oceanográficos extraídos dos marégrafos, ondógrafo e anemômetros, aponta qual será a folga mínima entre o fundo do navio e o fundo do mar e em que ponto da trajetória do navio pelo canal essa folga ocorrerá.

.Com isso, utiliza-se o conceito de calado dinâmico, obtido a partir do navio em movimento, considerando as suas características físicas, os efeitos hidrodinâmicos e a influência de correntes de maré, dos ventos e das ondas que sobre o navio incidem.
Toda embarcação navegando pelo canal tem uma significativa tendência de afundar e adquirir trim (movimento rotacional da proa para cima ou para baixo, de acordo com as características de cada navio). Essa tendência é decorrente da diferença de pressão entre o fundo e a quilha (parte mais baixa do navio), provocando sucção do casco em direção ao fundo, com redução da lâmina d’água sob a quilha. Além disso, sob efeito do vento e das ondas, o navio poderá afundar a sua proa ou popa e também adquirir movimentos laterais. Esse recurso é muito importante, porque aponta, antes mesmo da confirmação da manobra, se há risco de um toque do navio no fundo ou até mesmo de um encalhe, possibilitando uma tomada de decisão mais precisa quanto ao horário seguro para o início da manobra.
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